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sábado, 30 de junho de 2012

‎" Faça-me um favor? Antes de falar alguma coisa pensa antes ta... pois todas as palavras que saem da sua boca também tem poder, pense muito para não machucar o próximo..."


sábado, 23 de junho de 2012

falta pouco

Não vejo ha hora de jogo que vai fica para historia kkkkkkkkkk llolololol ganbé x boca junior
vamos boca q essa é sua caba que esse bamda loko que eles nao são de nada
vamos acaba com alegria deles
eles não merece ganhar uma libertadores


BOCA JUNIOR S2

SO NESSE MOMENTO KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK














terça-feira, 12 de junho de 2012

minha city



História
A fundação de Andradina foi idealizada, em 1932 pelo fazendeiro Antônio Joaquim de Moura Andrade, maior criador de gado do Brasil que tinha a alcunha de Rei do Gado.
Moura Andrade conseguiu que se construisse um novo ramal ferroviário, a Variante, entre as estações de Araçatuba e Três Lagoas da Estrada de Ferro Noroeste do Brasil. Ás margens da Variante, foram criados vários povoados, que hoje são cidades.
O traçado antigo da linha da NOB, linha que chegou ao Rio Paraná em 1910, que ficou conhecido depois como Ramal Araçatuba - Lussanvira (a atual Pereira Barreto), por ter sido construído muito próximo ao Rio Tietê, estava muito sujeito à malária e ficava longe das terras mais altas, as mais adequadas para o plantio de café, o qual era transportado por ferrovias para o porto de Santos.
A Variante passaria na Fazenda Guanabara, propriedade do Rei do Gado, seguindo em direção ao Mato Grosso do Sul.
eu desejo pela urbanização era tanto que ele, Antônio de Moura Andrade, encomendou ao engenheiro Benelow & Benelow, a elaboração de um projeto para a urbanização da futura povoação.
Devidamente planejada, o povoado surgiu em 11 de julho de 1937, em terras da Fazenda Guanabara de propriedade de Moura Andrade. Nesta data chegou o primeiro trem de ferro da variante da Estrada de Ferro NOB à nova povoação.
Moura Andrade, loteou em pequenos sítios, parte da Fazenda Guanabara, para os pioneiros recém-chegados, ao todo eram 6000 famílias sem exigir fiador ou entrada em dinheiro. Moura Andrade instalou luz elétrica movida a motor diesel. Quase todos os comércios da nova povoação pertencia a ele no início, inclusive um Banco. Atraiu, muitos comerciantes para a nova povoação vendendo a preços baixos, os lotes urbanos.
Com bom marketing, Moura Andrade atraiu muitos compradores para os sítios. Exemplo deste marketing, foi se colocar quatro enormes toras de madeira em frente a estação de trem da NOB, junto as quais, colocou um grande cartaz com a seguinte frase: "Esta é a prova da fertilidade das terras de Andradina".
Em homenagem a seu criador, a povoação passou a ser conhecida, desde então, como a "Terra do Rei do Gado".
Cinco meses após ter sido formado o povoado, Andradina foi elevada à condição de Distrito de Paz de Valparaíso, em 10 de novembro de 1937, pela Lei Estadual nº 3.126. Andradina ganhou autonomia administrativa em 30 de dezembro de 1938, quando foi desmembrada do município de Valparaíso e elevada à condição de município pelo interventor federal no estado de São Paulo, Ademar de Barros, através do decreto estadual nº 9.775.
A séde da prefeitura foi instalada no Grupo Escolar Dr. Álvaro Guião. A posse do primeiro prefeito, Evandro Brembati Calvoso, ocorreu em 10 de janeiro de 1939. O nome do Grupo Escolar era uma homenagem ao secretário de educação do interventor Adhemar Pereira de Barros. Adhemar visitou Andradina em 1939. A poetiza Cora Coralina viveu em Andradina, nas décadas de 1940 e 1950, quando escreveu o célebre "Poema ao Milho".]
O município de Andradina foi desmembrado várias vezes perdendo parte de seu território para a formação dos novos municípios de Guaraçaí, Algodoal, Castilho e de Nova Independência. Andradina perdeu terras, em 1944, para a formação do distrito de Gracianópolis pertencente a Lucélia e para Mirandópolis.
Geografia
Possui uma área de 960,1 km². Sua população estimada em 2008 era de 56.505 habitantes.
Contava, em agosto de 2008, com 42.437 eleitores que representavam 0,146% do total dos eleitores do estado de São Paulo.
Demografia
Dados do Censo - 2000
População Total: 55.161
Urbana: 50.836
Rural: 4.325
Homens: 27.199
Mulheres: 27.962
Densidade demográfica (hab./km²): 57,45
Mortalidade infantil até 1 ano (por mil): 16,72
Expectativa de vida (anos): 70,77
Taxa de fecundidade (filhos por mulher): 1,98
axa de Alfabetização: 90,55%
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domingo, 10 de junho de 2012

1ª Igreja Batista em Andradina completa 71 anos neste sábado

ANDRADINA – A 1ª Igreja Batista em Andradina, na rua Ceará, 1.220 – centro, comemora 71 anos de fundação neste final de semana e uma das atrações da programação especial que começa amanhã [sábado], é a presença do Quarteto Masculino Adoração, de Uberaba–MG.

O orador convidado é o pastor Ely Xavier de Barros, diretor do Seminário Teológico Batista em Araçatuba, e secretário executivo da Associação das Igrejas Batistas do Oeste Paulista. Tanto o grupo como o ministro também terão participação no domingo, a partir das 19h30.

História

A igreja é fruto da iniciativa da família Esteves de Freitas, que convertida a Jesus Cristo, passou a morar em Andradina nos idos de 1940 e resolveu abrir as portas do seu lar para a pregação da Palavra de Deus. Com a afluência das pessoas aos cultos alugou um salão na rua Ceará, onde funcionou posteriormente uma fábrica de móveis.

Com apoio da 1ª Igreja Batista de Três Lagoas, através da assistência do pastor João Gregório Urbieta e denominações co-irmãs da região, no dia 9 de junho de 1941, se transformou em igreja, com 41 membros. Desses irmãos, hoje há apenas um casal remanescente dos fundadores: o diácono José Esteves de Freitas e Maria Aparecida Esteves.

No dia 17 de dezembro de 1941, seis meses depois foi inaugurado o templo, onde se reúne a igreja até hoje. O primeiro prédio sofreu uma mudança em 1983, quando foi acrescido em mais quatro metros e internamente com um mezanino para quarenta e cinco pessoas. Vinte e sete anos mais tarde, no dia 27 de março de 2010, foi inaugurado o templo atual.

Nestes seus 71 anos de existência, a 1ª Igreja Batista teve 11 pastores. O atual, João Gilberto Romano, completou em março desse ano, 39 anos como titular. “Nosso alvo principal é, através da mensagem do Evangelho de Jesus Cristo, resgatar as pessoas do pecado para Deus. Agradecemos de coração o carinho que muita gente desta cidade tem-nos dispensado. Deus os abençoe!”, ressalta o pastor Romano.

Charles Thomas Studd, doou uma fortuna para a missão


“Se Jesus é Deus e Ele morreu por mim, então nenhum sacrifício pode ser muito grande para nós”

Charles Thomas Studd (1860-1931) poderia ter sido mais um atleta que gastou seus dias em árduas competições e apenas isso. Entretanto, sua biografia demonstra que quando Deus toca o coração de alguém, seus rumos e planos são mudados dramaticamente, de uma maneira maravilhosa. O inglês Charles Studd era considerado um dos maiores desportistas do final do século 19. Milionário, ele herdara da família a importância de 29 mil libras esterlinas, uma fortuna naquela época, mas se recusara a tirar proveito dela, temendo que o dinheiro pudesse atrapalhar seus nobres ideais.

Determinado a investir na obra de Deus, enviou cinco mil libras esterlinas para o missionário James Hudson Taylor, que se tomou uma lenda ao ser o primeiro a levar a Palavra ao interior da China; outras cinco mil libras para um pastor, William Booth, fundador do Exército da Salvação; cinco mil para Dwight L. Moody, para que este iniciasse o estabelecimento do Instituto Bíblico Moody. Studd doou ainda outras importâncias, sobrando-lhe apenas 3.400 libras, as quais ele, no dia do seu casamento, deu à esposa. Esta também doou o presente e comentou, na época: Jesus pediu ao jovem rico que desse tudo aos pobres. E Studd completou: Agora nos achamos na situação de poder dizer que não possuímos nem prata nem ouro, referindo-se ao texto de Atos 3.6. Loucura? Não. Charles Thomas Studd tinha a certeza de que o Senhor era o dono de todas as coisas. Essa demonstração de entrega total foi apenas o começo. Todavia, foi o suficiente para que o Senhor desse a Charles um novo rumo. Mais tarde, Ele o chamaria para o ministério.

Studd viajou para a China, onde trabalhou como missionário. Posteriormente, foi para a Índia e para o continente africano. Seu pensamento era: “Se Jesus é Deus e Ele morreu por mim, então nenhum sacrifício pode ser muito grande para nós”. Como resultado de seus esforços, foi fundada, um pouco antes de sua morte, a Cruzada de Evangelização Mundial, que hoje conta com mais de mil missionários em todo o mundo. A mensagem deixada por Studd foi simples: enquanto a maioria investe em bens materiais, outros investem no Reino de Deus.

Família
Essas lições de Charles Studd foram aprendidas desde muito cedo. Ele era filho de um fazendeiro de origem indiana, Edward Studd, que se havia aposentado na Índia e mudado para uma casa rural no município de Tidworth, em Wiltshire, Inglaterra.

O pai de Studd, curiosamente, tinha-se convertido em 1877, quando um amigo o levou para ouvir uma pregação de Moody, o mesmo pastor que seria ajudado por seu filho, Charles Studd, anos mais tarde. Após a conversão, Edward, imediatamente, deixou as atividades seculares e passou a usar sua casa para reuniões evangelísticas até o dia de sua morte, em 1879.

Charles Studd e seus dois irmãos, Kynaston e George, estudavam longe de casa. Curiosamente, os três converteram-se a Cristo em um culto doméstico, e terminaram apaixonados pelo Evangelho. Os três irmãos eram campeões de críquete, um dos esportes mais tradicionais da Inglaterra. As habilidades excepcionais mostradas por Charles Studd naquele esporte fizeram com que ele ganhasse um lugar na seleção inglesa, em 1882, época em que a equipe havia perdido uma partida para a Austrália e estava desacreditada. Sob a liderança de Charles Studd, os ingleses jogaram na Austrália, no ano seguinte, e recuperaram o troféu.

Tempo de confrontação
Dois anos após a conquista do campeonato, no entanto, com a doença e morte de George, Charles Studd sentiu-se confrontado pela seguinte pergunta: De que adiantam toda a fama e valor de lisonja quando um homem tem de enfrentar a eternidade? Ele percebeu, então, que sua conversão, ocorrida seis anos antes, não havia produzido frutos. Resoluto, ele declarou: O críquete não vai durar; a honra também não, bem como nada neste mundo. Mas tenho que viver para o mundo que há de vir.

A partir de então, Charles começou a testemunhar de Jesus aos amigos e jogadores da mesma equipe. Sua intenção era captar recursos para o ministério de seu irmão, Kynaston, que tinha fundado uma organização missionária entre estudantes. Logo, ele teve a alegria de conduzir outros a Deus.

Até aquele momento, Studd testemunhara entre os próprios sócios e amigos. Contudo, depois de ouvir, na China, uma pregação na qual um missionário falara da necessidade de os servos de Deus agirem como pescadores de almas, tudo mudou. Ele sentiu que Deus o estava chamando. Embora seus amigos e parentes tentassem dissuadi-lo, Charles começou a considerar a pregação que ouvira e marcou uma reunião com o Pr. James Hudson Taylor, o diretor da missão no interior da China.

Rumo à China
A decisão de Studd foi seguida por mais seis amigos dele. Ao mesmo tempo em que o grupo se preparava, uma onda de conversões ocorria entre os estudantes das maiores Universidades da Grã-Bretanha, graças à missão fundada por Kynaston, anos antes. Alunos de Edimburgo, Londres, Oxford e Cambridge entregavam-se ao Senhor como jamais ocorrera antes. Eles se transformariam, anos depois, nos missionários que difundiriam a Palavra de Deus pelo mundo. Em pouco menos de dois meses, Studd e alguns amigos já estavam prontos para a viagem à China.

Lá, Charles Studd passou dez anos. Quando, finalmente, retomou à Inglaterra, ele foi convidado a visitar a América, onde Kynaston havia organizado um movimento evangelístico entre os estudantes locais. Durante aquela excursão, ele testemunhou o derramar de bênçãos poderosas em muitas faculdades e igrejas. Aquilo mexeu tanto com Studd, que ele iniciaria uma seqüência de viagens missionárias impressionante.

Missões na Índia e na África
De 1900 a 1906, Studd pastoreou uma igreja em Ootacamund, no Sul da Índia. Naquela região, diversos funcionários britânicos se converteram a Cristo. Depois de um rápido retomo à Inglaterra, ele partiu, em 1910, para o Sudão, na África. Studd ficara impressionado com o fato de a Palavra ser quase totalmente desconhecida na África Central, e lá fundou uma missão, a Heart of Africa Mission (Missão Coração da África).

Em sua primeira viagem ao Congo Belga*, em 1913, ele estabeleceu quatro missões em uma área habitada por oito tribos diferentes. A partir dali, Charles começaria a viajar sozinho — sua esposa ficara doente. Entretanto, o trabalho do Senhor e o chamado da família não mudaram. De sua casa, na Inglaterra, ela e as quatro filhas do casal coordenavam o ministério de Studd. Sua esposa era a responsável por missões em diversos países da África, do Oriente Médio e da China.

Ela fez uma última visita ao Congo em 1928, reviu o marido e faleceu pouco tempo depois. Em 1931, aos 70 anos, Charles Thomas Studd morreu, entretanto, até os seus últimos dias, ele pregou a salvação pela fé em Jesus Cristo, no campo missionário, em Málaga, na África. Foi, de fato, um gigante. Um herói da fé.

* (Até 1971, este país tinha o nome de Congo Belga. Depois, Mobuto Sese Seko o batizou com o nome de Zaire. Em 1997, passou a se chamar República Democrática do Congo).

Autor: Marcelo Dutra
Fonte: Revista Graça, ano 3, nº 28 / novembro/2001

George Whitefield: Pára-Raios do Grande Despertamento


George Whitefield viveu de 1714 a 1770. Na sua vida adulta, era tão conhecido quanto qualquer outra figura pública nos países de língua inglesa. Com apenas 22 anos, era um dos mais destacados proponentes do movimento religioso que sacudiu aqueles países, que seria conhecido como o Grande Despertamento. Talvez se possa dizer que só a Reforma Protestante e a Era Apostólica tenham ultrapassado o fervor espiritual que Deus derramou neste período.
George Whitefield pregou na Inglaterra, na Escócia, no País de Gales, em Gibraltar, em Bermudas, e nas colônias norte-americanas. Sua vida serviu de inspiração e tocha para vários outros pregadores contemporâneos e posteriores. Eram homens de fervor que procuravam entregar suas vidas 100% a Cristo Jesus.


A Teologia de Lutero.


A Teologia de Lutero.
Como monge agostiniano, Lutero dava preferência a certos estudos, dentre os quais se destacam a soberania de Deus, dando uma abordagem mais bíblica às questões religiosas e às doutrinas cristãs. Alguns pontos defendidos por Lutero são :

1. Nem o papa nem o padre, tem o poder de remover os castigos temporais de um pecador.
2. A culpa pelo pecado não pode ser anulada por meio de indulgências.
3. Somente um autêntico arrependimento pode resolver a questão da culpa e do castigo, o que depende única e exclusivamente de Cristo.
4. Só há um Mediador entre Deus e os homens, o homem Jesus Cristo.
5. Não há autoridade especial no papa.
6. As decisões dos concílios não são infalíveis.
7. A Bíblia é a única autoridade de fé e prática para o cristão.
8. A justificação é somente pela fé.
9. A soberania de Deus é superior ao livre-arbítrio humano.
10. Defendia a doutrina da consubstanciação em detrimento da transubstanciação.
11. Há apenas dois sacramentos : o batismo e a ceia do Senhor.
12. Opunha-se a veneração dos santos, ao uso de imagens nas Igrejas, às doutrinas da missa e das penitências e ao uso de relíquias.
13. Contrário ao celibato clerical.
14. Defendia a separação entre igreja e estado.
15. Ensinava a total depravação da natureza humana.
16. Defendia o batismo infantil e a comunhão fechada.
17. Defendia a educação dos fiéis em escolas paroquianas.
18. Repudiava a hierarquia eclesiástica.

naguile e vodk num sabado solitario sem niguem em casa


Kaio Altran

fala que melhor so do mau acompanhado
mais quem fala isso vive cheio de gente em volta
quem vivi esso na realidade e muito diferente